Essa postagem é destinada para as conclusões pessoais de cada aluno nos comentários finais.
Aluna Nicole Schons
Aluno Ben-hur
Aluno Yan
Aluno Gabriel Luz
Turma:104
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Fossas Abissais
Fossas Abissais são áreas deprimidas e profundas do piso submarino. Possuem dimensões hemisféricas, sendo porém, estreitas em largura. Tal área do relevo oceânico pode atingir até 11 km de profundidade.
A temperatura nas fossas pode ser deveras reduzida, variando normalmente entre 0 e 2 graus. A maior das fossas oceânicas é conhecida como depressão Challenger, na Fossa das Marinas, com 11033 metros de profundidade.
As fossas se formam nas chamas zonas de subducção, trechos da crosta terrestre onde as placas tectônicas convergem, colidem, e uma delas, a de maior densidade penetra embaixo da outra de menor densidade. Como resultado forma-se uma grande depressão no sono submarino. Um perfeito exemplo deste fenômeno é a Fossa do Atacama, próximo a Peru e Chile, que resultou do choque entre uma placa continental sul americana e a placa oceânica de Nazca.
FONTE DA IMAGEM:
http://www.infoescola.com/oceanografia/fossas-abissais/
Como surgiram as cadeias do ANDES e do HIMALAIA?
As montanhas são formas de relevo da superfície da Terra que, normalmente, se elevam para um topo estreito em forma de cume, originando escarpas. São vastas elevações e depressões. Podem apresentar-se segundo extensos alinhamento de relevo, ou sob a forma de Montanhas Isoladas, estas normalmente associadas a fenômenos vulcânicos. Na Terra os extensos alinhamentos de relevo que cruzam os oceanos e continentes têm uma origem, direta ou indiretamente, ligada ao movimento das grandes placas litosféricas terrestres. De entre estas estruturas, as cadeiras de montanhas são as que melhor se conhecem e as que, com certeza, foram objeto das mais antigas investigações científicas. Vejamos a figura, abaixo, que nos mostra as cadeias de montanhas continentais dos Andes e do Himalaia. Os Andes e os Himalaias se originaram em épocas geológicas mais recentes, como o Terciário, são consideradas montanhas jovens, apresentando as maiores altitudes.
Vejamos a figura abaixo que nos mostra as cadeias de montanhas continentes dos Andes e do Himalaia:
FONTE DA IMAGEM:
http://domingos.home.sapo.pt/form_mont_1.html
Vejamos a figura abaixo que nos mostra as cadeias de montanhas continentes dos Andes e do Himalaia:
FONTE DA IMAGEM:
http://domingos.home.sapo.pt/form_mont_1.html
domingo, 11 de maio de 2014
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS
Como já sabemos, existem três classificações
para as rochas, de acordo com a sua formação: Magmáticas, Sedimentares e
Metamórficas.
•
MAGMÁTICAS:
Rochas Magmáticas, também são conhecidas como
Ígneas, tem origem no interior da Terra e são produtos da solidificação do
magma pastoso. Esse magma é composto de uma substância fluida com fundição
parcial ou total, formada por uma fusão completa de silicatos, silícios e
elementos voláteis, como por exemplo, o vapor d água, cloretos, hidrogênio,
flúor e outros. Esse tipo de rocha é muito resistente e também muito antiga.
Entre as mais abundantes rochas magmáticas temos o
Granito e o Diabásio. Partes dessas rochas formam-se toda vez que ocorrem
erupções vulcânicas que expelem lava pela superfície, renovando assim a
quantidade das mesmas no ambiente.
Este
tipo de rocha pode se solidificar tanto quando atinge a superfície ou quando
ainda está no interior da Terra. Por esse mesmo motivo, podemos classificá-las
em rochas Intrusivas ou Extrusivas.
Intrusivas
ou Plutônicas: São formadas no interior da Crosta, por meio de resfriamento
lento, que dá origem a cristais.
Granito formado por arrefecimento lento do magma
Extrusivas ou Vulcânicas: São formadas na superfície, depois do rápido
resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou com a água, dando
origem a cristais.
Basalto formado por arrefecimento rápido da lava
• SEDIMENTARES:
Esse tipo de rocha é chamado de rocha Sedimentar e se forma a partir de mudanças ocorridas em outras rochas. Chuva, vento, água dos rios, ondas do mar, entre outros, aos poucos, vai fragmentando as rochas em grãos de minerais. Pouco a pouco, ao longo de milhares de anos, até o granito mais sólido se transforma em pequenos fragmentos. Esse processo é chamado de Intemperismo.
Os fragmentos de rochas são
transportados pelos ventos ou pela água da chuva até os rios, que, por sua vez,
os levam para o fundo de lagos e oceanos. Lá os fragmentos vão se depositando
em camadas. É assim que se formam, por exemplo, terrenos cobertos de areia,
como as praias.
As rochas sedimentares surgem quando
esses fragmentos ou sedimentos vão se acumulando ao longo do tempo e as camadas
de cima exercem pressão sobre as camadas de baixo, compactando-as. E então essa
pressão acaba por agrupar e cimentar os fragmentos endurecendo a massa formada.
São
classificadas em três:
• Rochas
Sedimentares Clásticas ou Detríticas: se originam pela deposição (sedimentação)
das partículas originadas pela erosão de
outras rochas.
Arenito
(formado por clastos finos ligados por um cimento)
Argilito (formado por clastos finos de argila)
• Rochas
Sedimentares Químicas: se originam pela formação de sedimentos resultados
do depósito de materiais dissolvidos em água.
Exemplo: Carvão
• Rochas Sedimentares Orgânicas: se originam dos restos e secreções de organismos vivos.
Exemplo: Carvão
• Rochas Sedimentares Orgânicas: se originam dos restos e secreções de organismos vivos.
O QUE SÃO ROCHAS?
Rochas são definidas
como quaisquer agregados naturais sólidos, compostos de um ou mais minerais, e
constituem parte essencial da crosta terrestre. Esses materiais sólidos
denominados rochas ocorrem normalmente sob uma cobertura de detritos, água,
gelo, solo, vegetação. O estudo científico das rochas é chamado de Petrologia,
um ramo da Geologia.
As rochas
podem ser classificadas de acordo com sua composição química, sua textura, ou sua
forma estrutural, sendo mais comum classificá-las de acordo com os processos de
sua formação. Pelas suas origens ou maneiras como foram formadas, as rochas são
classificadas como Magmáticas, Sedimentares e Metamórficas. As rochas Magmáticas foram
formadas de magma,
as Sedimentares pela deposição de sedimentos, e as rochas Metamórficas por
magma ou sedimentos e posteriormente foram modificadas pelos efeitos de temperatura e pressão.
CURIOSIDADE:
CURIOSIDADE:
Uma
curiosidade sobre o assunto é que a camada externa sólida da Terra, mais conhecida
por Litosfera,
é constituída inteiramente por rochas.
O que são Tsunamis? Porque ocorrem?
Em 26 de dezembro do ano passado, ondas gigantes que chegaram a 10 metros de altura, chamadas tsunamis, devastaram áreas costeiras no sul e sudeste da Ásia e mataram milhares de pessoas na Índia, Tailândia, Indonésia, Malásia e Bangladesh. As ondas chegaram também na Somália, Quênia, Seicheles, Maurício e Reunião, na África. Como essa catástrofe pode ser explicada?
A origem dos tsunamis:
Em 1915, o geólogo Wegener apresentou a hipótese de que no passado os continentes já estiveram todos unidos em um único supercontinente chamado Pangéia. O geólogo observou, por exemplo, que o perfil dos continentes da África e da Ámerica do Sul se "encaixava" e que muitas de suas formações geológicas eram idênticas.
Hoje, o movimento dos continentes, chamado Deriva Continental, é explicado pela teoria da tectônica de placas (confira mais sobre essa teoria na postagem: Saiba mais!). Quando 2 placas continentais se chocam podem ocorrer erupções vulcânicas. O choque pode originar também cadeias de montanhas. Foi assim que surgiram as cadeiras dos Andes, Dos Alpes Europeus e do Himalaia, por exemplo.
Pode acontecer também que duas placas em movimento se encostem e fiquem presas umas as outras. Em determinado momento, a força acumulada entre elas vence a resistência e provoca um deslizamento rápido: uma placa escorrega ao longo da outra, liberando a energia acumulada e formando ondas sísmicas, que se espalham pelas rochas e provocam os terremotos ou sismos.
Os movimentos da crosta sob os oceanos podem gerar sismos que deslocam enormes massas de água e provocar ondas gigantescas, as tsunamis, também conhecidas como maremotos. Tsunami, em japonês, significa "onda de porto". A altura dessas ondas aumenta à medida que elas se aproximam da costa. Elas chegam a ter mais de 30 metros de altura. Elas podem atingir velocidade de até 800 km por hora, que diminui à medida que a onda se aproxima da costa. As regiões onde há mais chance de ocorrer terremotos e tsunamis ficam próximas às bordas das placas tectônicas, como algumas regiões do Pacífico e da Ásia.
Para medir a intensidade dos terremotos é usada a escala Richter, desenvolvida pelo americano Charles Richter. A escala Richter varia de 0 a 9,5 ou mais pontos. O último nível da escala pode variar, pois depende do terremoto de maior intensidade ocorrido até o momento. Tsunamis podem ser provocados também por erupções vulcânicas. O Brasil, felizmente, encontra-se no interior da placa tectônica conhecida como placa Sul-Americana, longe das bordas de choque. Por isso os abalos sísmicos são pouco frequentes aqui e é muito pouco provável que sejamos atingidos por tsunamis.
O que pode ser feito?
Embora a ciência saiba quais são as áreas mais propensas para terremotos, não se pode prever quando um terremoto vai acontecer. Em muitos casos, é possível localizar a origem de um terremoto cerca de 20 minutos após sua ocorrência e determinar, com alguma probabilidade, se ele vai gerar tsunamis com algumas horas de antecedência. É emitido então um sinal de alerta para que se dê início à remoção da população das áreas costeiras. Mas, para isso, é preciso haver um sistema eficiente de transmissão rápida da informação e a população precisa estar treinada. A área do oceano Pacífico que está mais sujeita a terremotos e tsunamis, possui uma rede de monitoramento, mas não existe tal rede para o oceano Indico, onde os tsunamis são raros. Se essas áreas estivessem integradas à rede, as perdas seriam menores. Em países com grande número de terremotos, como o Japão, as construções são reforçadas e a população recebe treinamento especializado para se proteger.
CURIOSIDADE:
O abalo na costa da Indonésia foi detectado pelo centro de alerta para tsunamis do Pacífico e telefonemas foram dados para os países do oceano Índico, mas o aviso não chegou.
ALGUMAS IMAGENS DO ESTRAGO QUE TSUNAMIS PODEM CAUSAR:
Em 1915, o geólogo Wegener apresentou a hipótese de que no passado os continentes já estiveram todos unidos em um único supercontinente chamado Pangéia. O geólogo observou, por exemplo, que o perfil dos continentes da África e da Ámerica do Sul se "encaixava" e que muitas de suas formações geológicas eram idênticas.
Hoje, o movimento dos continentes, chamado Deriva Continental, é explicado pela teoria da tectônica de placas (confira mais sobre essa teoria na postagem: Saiba mais!). Quando 2 placas continentais se chocam podem ocorrer erupções vulcânicas. O choque pode originar também cadeias de montanhas. Foi assim que surgiram as cadeiras dos Andes, Dos Alpes Europeus e do Himalaia, por exemplo.
Pode acontecer também que duas placas em movimento se encostem e fiquem presas umas as outras. Em determinado momento, a força acumulada entre elas vence a resistência e provoca um deslizamento rápido: uma placa escorrega ao longo da outra, liberando a energia acumulada e formando ondas sísmicas, que se espalham pelas rochas e provocam os terremotos ou sismos.
Os movimentos da crosta sob os oceanos podem gerar sismos que deslocam enormes massas de água e provocar ondas gigantescas, as tsunamis, também conhecidas como maremotos. Tsunami, em japonês, significa "onda de porto". A altura dessas ondas aumenta à medida que elas se aproximam da costa. Elas chegam a ter mais de 30 metros de altura. Elas podem atingir velocidade de até 800 km por hora, que diminui à medida que a onda se aproxima da costa. As regiões onde há mais chance de ocorrer terremotos e tsunamis ficam próximas às bordas das placas tectônicas, como algumas regiões do Pacífico e da Ásia.
Para medir a intensidade dos terremotos é usada a escala Richter, desenvolvida pelo americano Charles Richter. A escala Richter varia de 0 a 9,5 ou mais pontos. O último nível da escala pode variar, pois depende do terremoto de maior intensidade ocorrido até o momento. Tsunamis podem ser provocados também por erupções vulcânicas. O Brasil, felizmente, encontra-se no interior da placa tectônica conhecida como placa Sul-Americana, longe das bordas de choque. Por isso os abalos sísmicos são pouco frequentes aqui e é muito pouco provável que sejamos atingidos por tsunamis.
O que pode ser feito?
Embora a ciência saiba quais são as áreas mais propensas para terremotos, não se pode prever quando um terremoto vai acontecer. Em muitos casos, é possível localizar a origem de um terremoto cerca de 20 minutos após sua ocorrência e determinar, com alguma probabilidade, se ele vai gerar tsunamis com algumas horas de antecedência. É emitido então um sinal de alerta para que se dê início à remoção da população das áreas costeiras. Mas, para isso, é preciso haver um sistema eficiente de transmissão rápida da informação e a população precisa estar treinada. A área do oceano Pacífico que está mais sujeita a terremotos e tsunamis, possui uma rede de monitoramento, mas não existe tal rede para o oceano Indico, onde os tsunamis são raros. Se essas áreas estivessem integradas à rede, as perdas seriam menores. Em países com grande número de terremotos, como o Japão, as construções são reforçadas e a população recebe treinamento especializado para se proteger.
CURIOSIDADE:
O abalo na costa da Indonésia foi detectado pelo centro de alerta para tsunamis do Pacífico e telefonemas foram dados para os países do oceano Índico, mas o aviso não chegou.
ALGUMAS IMAGENS DO ESTRAGO QUE TSUNAMIS PODEM CAUSAR:
IMAGENS DO FILME "O IMPOSSÍVEL" QUE RETRATA O DRAMA DE UMA FAMÍLIA AMERICANA QUE VIAJA EM FÉRIAS PARA A TAILÂNDIA E LÁ SÃO ATINGIDOS POR UM TSUNAMI:
Como surgiram os vulcões na Islândia e no Havaí?
Nos oceanos a separação das
placas provoca fendas na crosta oceânica e a formação de cadeias montanhosas
submersas. As rochas derretidas são empurradas para a superfície e se
solidificam, formando cadeias oceânicas. Quando uma placa se move em direção a
outra, é forçada a 'mergulhar' sob essa. Esse processo de subducção pode
originar fossas, ilhas vulcânicas e intensas atividades sísmicas. Foi esse
processo que originou as ilhas da Islândia e Havaí.
O que ocorre é que o
magma é super aquecido e ascende por
convecção térmica, das zonas mais profundas e rompe a camada superficial em
determinados pontos do manto terrestre, onde existe intenso vulcanismo. Essa
atividade vulcânica pode acarretar a formação de ilhas, entre elas Havaí e
Islândia.
Ou seja, a origem do
vulcanismo nessas regiões se deve a ocorrência de um processo de subducção na
crosta oceânica.
FONTES DAS IMAGENS:
https://www.google.com.br/search?q=ORIGEM+DO+VULCANISMO+NA+ISL%C3%82NDIA+E+HAVAI&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=yj9xU7W8N-vFsATXrIG4Bw&ved=0CAcQ_AUoAg&biw=1280&bih=862#imgdii=_
Terremotos no Chile, Japão e Califórnia
Reportagens:
"O Sul da Califórnia voltou a tremer neste sábado (30/03/2014), sacudido por um terremoto de magnitude 4,1, a maior das mais de 100 réplicas registradas após o tremor de 5,1 registrado na noite de sexta-feira (29) no sudeste de Los Angeles. O tremor foi registrado perto da cidade de Rowland Heights, por volta das 14h32 (11h32 em Brasília), segundo o Serviço Geolófico Americano (USGS), que informou que o movimento teve uma profundidade de 8 quilômetros."
"Um terremoto de 6,2 graus na escala Richter foi registrado no leste do Japão. O tremor foi sentido em Tóquio, onde muitos prédios balançaram. Segundo as autoridades, não há risco de tsunami. O terremoto aconteceu às 5h18 (17h18 de domingo em Brasília), com epicentro na ilha Izu Oshima, ao sul da capital, e a 160 km de profundidade."
"O forte terremoto de magnitude 8,2 que sacudiu o norte do Chile na noite desta terça-feira (01/04/2014) matou ao menos cinco pessoas e deixou três feridos graves, informou o ministro do Interior, Rodrigo. As vítimas fatais correspondem a quatro homens e uma mulher. As causas das mortes seriam ataques cardíacos e esmagamento."
Os terremotos no Brasil são muito pouco constantes. Já no Chile e no Japão, os terremotos são extremamente constantes. Mas como esses terremotos surgem? De onde? Quando?
A origem dos terremotos:
A crosta terrestre (a parte mais externa da terra) é dividida em diversos blocos, que flutuam sobre o magma, e são denominados placas tectônicas. Por essas flutuações, essas placas estão em constante movimento. De vez em quando acabam se chocando e provocando os chamados terremotos. Em qual local um terremoto pode surgir?
Inicialmente no subsolo, em um ponto chamado de Hipocentro. Porém, em um espaço na superfície terrestre, ele é chamado de Epicentro. Quando acontecem no oceano, elas acabam provocando os Tsunamis, ondas gigantes que invadem um litoral de determinada região.
Regiões mais propensas a terremotos
Há regiões no planeta que estão mais propensas a terremotos. Este é o caso do Japão, Chile e Califórnia. De acordo com especialistas, estes espaços são os mais propícios por serem zonar em que duas placas diferentes permanecem em contante interação. Por exemplo, pela posição geográfica do Brasil, distante das placas, não ficamos tão propensos aos terremotos.
Estrutura interna da Terra
A estrutura interna da Terra é representada em modelos que se baseiam em 2 critérios diferentes: a composição química e as propriedades físicas.
Existem 2 métodos para estudar a estrutura interna da Terra:
• Método Direto: observação direta dos materiais que constituem o nosso planeta. Ex: observação das rochas, pequenas escavações, etc.
• Método Indireto: forma de estudo sem observação direta dos materiais. Ex: estudo da atividade sísmica e estudo da Astronomia.
Segundo sua composição química, a Terra é dividida em 3 camadas:
• Crosta: constitui a zona mais superficial terrestre, pode ser dividida em crosta continental e crosta oceânica.
• Manto: situada entre a crosta e o núcleo, pode ser dividida em manto superior e inferior.
• Núcleo: é a parte mais interna da terra, que pode ser dividida em núcleo interno e externo. Zona com grandes pressões e temperaturas muito elevadas.
Segundo as propriedades físicas do planeta, podemos dividir em:
• Litosfera: zona rígida e sólida, entre a crosta e a parte mais externa do manto superior.
• Astenosfera: zona de pouca rigidez e de comportamento plástico, situa-se próximo da base da litosfera.
• Mesosfera: zona rígida, estende-se desde a asternosfera até a endosfera.
• Endosfera: é dividida em líquida, interna e sólida.
Existem 2 métodos para estudar a estrutura interna da Terra:
• Método Direto: observação direta dos materiais que constituem o nosso planeta. Ex: observação das rochas, pequenas escavações, etc.
• Método Indireto: forma de estudo sem observação direta dos materiais. Ex: estudo da atividade sísmica e estudo da Astronomia.
Segundo sua composição química, a Terra é dividida em 3 camadas:
• Crosta: constitui a zona mais superficial terrestre, pode ser dividida em crosta continental e crosta oceânica.
• Manto: situada entre a crosta e o núcleo, pode ser dividida em manto superior e inferior.
• Núcleo: é a parte mais interna da terra, que pode ser dividida em núcleo interno e externo. Zona com grandes pressões e temperaturas muito elevadas.
Segundo as propriedades físicas do planeta, podemos dividir em:
• Litosfera: zona rígida e sólida, entre a crosta e a parte mais externa do manto superior.
• Astenosfera: zona de pouca rigidez e de comportamento plástico, situa-se próximo da base da litosfera.
• Mesosfera: zona rígida, estende-se desde a asternosfera até a endosfera.
• Endosfera: é dividida em líquida, interna e sólida.
Saiba mais sobre a teoria da Tectônica de Placas
De acordo com a teoria da Deriva Continental, a crosta terrestre é uma camada rochosa descontínua, que apresenta vários fragmentos, denominados placas litosféricas ou placas tectônicas.
Essas placas compreendem partes de continentes e o fundo dos oceanos e mares. Portanto, as placas tectônicas são gigantescos blocos que integram a camada sólida externa da Terra, ou seja, a litosfera (crosta terrestre mais a parte superior do manto). Elas estão em constante movimentação (se movimentam sobre o magma do manto), podendo se afastar ou se aproximar umas das outras. Esses processos são classificados em:
• Zonas de divergência – as placas tectônicas afastam-se umas das outras.
• Zonas de convergência – as placas tectônicas se aproximam, sendo pressionadas umas contra as outras. Esse fenômeno pode ser de subducção ou obducção.
Subducção – as placas movem-se uma em direção a outra e a placa oceânica (mais densa) “mergulha” sob a continental (menos densa).
Obducção ou colisão – choque entre duas placas na porção continental. Acontece em virtude da grande espessura dos trechos nos quais estão colidindo.
Esse movimento das placas tectônicas altera lentamente o contorno do relevo terrestre, elevando cordilheiras e abrindo abismos marinhos. Outra consequência desse fenômeno (causado pelo encontro das placas) são os terremotos e tsunamis (ondas gigantescas). Em 2004, no oceano Índico, um terremoto de 9,3 pontos na escala Richter provocou um tsunami que ocasionou a morte de mais de 230 mil pessoas.
Os movimentos das placas tectônicas foram comprovados através de pesquisas realizadas com satélites artificiais. Foi detectado, por exemplo, que a América do Sul afasta-se 3 cm por ano do continente africano.
As principais placas tectônicas são: Placa do Pacífico, Placa de Nazca, Placa Sul-Americana, Placa Norte-Americana, Placa da África, Placa Antártica, Placa Indo-Australiana, Placa Euroasiática Ocidental, Placa Euroasiática Oriental, Placa das Filipinas.
Observe as placas na imagem abaixo:
Teoria da Deriva Continental
De acordo com a teoria da Deriva Continental Deriva
continental é
o nome de uma teoria, também conhecida como Teoria
Tectônica de Placas que trata do movimento dos continentes pelo globo
terrestre. Essa teoria afirma que as terras emersas do nosso planeta vêm se
movimentando desde sua consolidação, e continuam tal deslocamento, em grande
parte influência da ação no núcleo incandescente da Terra. Assim, as posições
que os continentes e ilhas do planeta ocupam hoje no mapa eram e serão bem
diferentes da configuração que apresentam hoje, ou seja, os continentes estão à
deriva pelo oceano, em movimento sem direção determinada.
A ideia da deriva continental foi reconhecida quando um geógrafo importante publicou um mapa unindo os litorais ocidentais da África e os orientais da Ámerica do SUL, dando a entender que a Ámerica do Sul "deslocou-se" do continente africano para seguir uma rota própria. Anos depois, o geólogo Taylor publica uma teoria sobre a formação das cadeias de montanhas ligando a sua ocorrência à mesma ideia de deriva dos continentes. Assim, como se fosse uma folha de papel amassada, o terreno em movimento, ao encontrar uma resistência qualquer, iria redobrar-se em inúmeros falhas causando protuberâncias destacáveis.
Após algum tempo, um meteorologista publica seus estudos sobre a ideia de deriva continental, que tinha por base justaposição dos continentes, magnetismo, paleoclimas e evidências fósseis.
A ideia da deriva continental foi reconhecida quando um geógrafo importante publicou um mapa unindo os litorais ocidentais da África e os orientais da Ámerica do SUL, dando a entender que a Ámerica do Sul "deslocou-se" do continente africano para seguir uma rota própria. Anos depois, o geólogo Taylor publica uma teoria sobre a formação das cadeias de montanhas ligando a sua ocorrência à mesma ideia de deriva dos continentes. Assim, como se fosse uma folha de papel amassada, o terreno em movimento, ao encontrar uma resistência qualquer, iria redobrar-se em inúmeros falhas causando protuberâncias destacáveis.
Após algum tempo, um meteorologista publica seus estudos sobre a ideia de deriva continental, que tinha por base justaposição dos continentes, magnetismo, paleoclimas e evidências fósseis.
FONTE DA IMAGEM:
http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/07/deriva_continental.gif
Abaixo segue um vídeo que foi analisado pelo grupo e achamos muito interessante pois explica um pouco mais sobre a teoria da Deriva Continental e da Tectônica de Placas:
História do surgimento da vida na Terra
Para facilitar o estudo do nosso planeta, o tempo é algo fundamental. Por isso, da mesma maneira que a História do Homem se encontra dividida em séculos, os séculos em anos, os anos em meses, os meses em dias, os dias em horas e etc, a história da Terra também está dividida em períodos que são muito maiores do que os séculos em que se divide a história do ser humano. E todos esses períodos foram descobertos por que foi possível identificar a idade de rochas e fósseis.
As maiores divisões são os Éons. São considerados 3 Éons:
• Arcaico (ou antigo) -> O aparecimento da vida. No entanto, os seres vivos são ainda pequenas células muito simples. Procarióticas.
• Proterozóico (vida escondida) -> Os seres vivos tornam-se um pouco mais complexos. Aparem as primeiras células eucarióticas, ou seja, com um núcleo bem definido. Aparecem também os primeiros seres pluricelulares, porém ainda extremamente simples.
• Fanerozóico (vida visível) -> A vida evolui significativamente. Os seres vivos tornam-se cada vez mais complexos e esse Éon se estende até os dias atuais.
Aprofundando um pouco mais nossos estudos no Éon Fanerozóico, que é o Éon que temos mais informações sobre a existência de vida humana, podemos chegar a vários conclusões e curiosidades interessantíssimas.
A tabela abaixo indica as principais sessões em que se divide o tempo geológico:
O período Fanerozóico divide-se em eras:
• Paleozóico (paleo=antigo, zóico=vida)
• Mesozóico (meso=meio, zóico=vida)
• Cenozóico (cenos=novos, zóico=vida)
Como podemos perceber ao analisar a imagem acima, o período de tempo que antecede o Paleozóico denomina-se de Pré-Câmbrico. O Câmbrico é o primeiro período da era Paleozóica.
A tabela abaixo mostra os principais acontecimentos que marcaram cada uma das Eras.
Se analisarmos bem a imagem, podemos ver que a duração das
Eras não é a mesma. Há Eras que são mais longas do que outras. Por exemplo, o
Paleozóico durou cerca de 297 milhões de anos, o Mesozóico durou 183 milhões e
o Cenozóico dura há 65 milhões de anos.
Fontes das imagens:
http://espacociencias.com/site/wp-content/uploads/2013/01/25_07EarthHistoryClock-L.jpg
http://espacociencias.com/site/wp-content/uploads/2013/01/tabela-muitosimples300.jpg
INTRODUÇÃO
Neste trabalho, nós, alunos Nicole Schons, Gabriel Luz, Ben-hur e Yan, iremos abordar assuntos que estudaremos na matéria de Geografia ao longo do 2º bimestre. Esperamos que o conteúdo desse blog seja de boa utilidade para as pessoas que estiverem pesquisando sobre os assuntos abordados. Com vídeos e imagens de ilustração, conceituamos diversos assuntos interessantes e algumas curiosidades com o objetivo de facilitar o aprendizado dos alunos. Aplicaremos nosso conhecimento de Geografia utilizando a internet, tornando o estudo mais prático e fácil.
DADOS DO GRUPO
Esse trabalho será realizado pelo grupo Geozismo do 1º ano do Colégio Militar de Porto Alegre.
Os componentes do grupo são: Nicole Schons, Gabriel Luz, Ben-hur e Yan
Nr: 00450,01508, 98195, ...
Turma: 104
Professor: Major Fenili
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