Reportagens:
"O Sul da Califórnia voltou a tremer neste sábado (30/03/2014), sacudido por um terremoto de magnitude 4,1, a maior das mais de 100 réplicas registradas após o tremor de 5,1 registrado na noite de sexta-feira (29) no sudeste de Los Angeles. O tremor foi registrado perto da cidade de Rowland Heights, por volta das 14h32 (11h32 em Brasília), segundo o Serviço Geolófico Americano (USGS), que informou que o movimento teve uma profundidade de 8 quilômetros."
"Um terremoto de 6,2 graus na escala Richter foi registrado no leste do Japão. O tremor foi sentido em Tóquio, onde muitos prédios balançaram. Segundo as autoridades, não há risco de tsunami. O terremoto aconteceu às 5h18 (17h18 de domingo em Brasília), com epicentro na ilha Izu Oshima, ao sul da capital, e a 160 km de profundidade."
"O forte terremoto de magnitude 8,2 que sacudiu o norte do Chile na noite desta terça-feira (01/04/2014) matou ao menos cinco pessoas e deixou três feridos graves, informou o ministro do Interior, Rodrigo. As vítimas fatais correspondem a quatro homens e uma mulher. As causas das mortes seriam ataques cardíacos e esmagamento."
Os terremotos no Brasil são muito pouco constantes. Já no Chile e no Japão, os terremotos são extremamente constantes. Mas como esses terremotos surgem? De onde? Quando?
A origem dos terremotos:
A crosta terrestre (a parte mais externa da terra) é dividida em diversos blocos, que flutuam sobre o magma, e são denominados placas tectônicas. Por essas flutuações, essas placas estão em constante movimento. De vez em quando acabam se chocando e provocando os chamados terremotos. Em qual local um terremoto pode surgir?
Inicialmente no subsolo, em um ponto chamado de Hipocentro. Porém, em um espaço na superfície terrestre, ele é chamado de Epicentro. Quando acontecem no oceano, elas acabam provocando os Tsunamis, ondas gigantes que invadem um litoral de determinada região.
Regiões mais propensas a terremotos
Há regiões no planeta que estão mais propensas a terremotos. Este é o caso do Japão, Chile e Califórnia. De acordo com especialistas, estes espaços são os mais propícios por serem zonar em que duas placas diferentes permanecem em contante interação. Por exemplo, pela posição geográfica do Brasil, distante das placas, não ficamos tão propensos aos terremotos.
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